O GHB e os seus análogos são amiúde utilizados indevidamente pelas suas capacidades de aumentar a libido, sugestionabilidade, passividade e causar amnésia.
O uso indevido de GHB tornou-se popular entre adultos jovens em discotecas e “raves” na década de 1990 e ganhou notoriedade como droga para estupro.
GHB é tomado isoladamente ou em combinação com outras substâncias, como o álcool etílico (principalmente), outros depressores, estimulantes, alucinógenos e maconha.
A dose média varia de 1 a 5 gramas (dependendo da pureza do composto, isso pode ser 1-2 colheres de chá misturadas em uma bebida). No entanto, as concentrações destas “misturas caseiras” têm variado tanto que os usuários geralmente desconhecem a dose real que estão bebendo.
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Médico psiquiatra. Professor Livre-Docente pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Foi Professor de Psiquiatria da Faculdade de Medicina do ABC durante 26 anos. Coordenador do Programa de Residência Médica em Psiquiatria da FMABC por 20 anos, Pesquisador do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria da FMUSP (GREA-IPQ-HCFMUSP) durante 18 anos e Coordenador do Ambulatório de Transtornos da Sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC (ABSex) durante 22 anos. Tem correntemente experiência em Psiquiatria Geral, com ênfase nas áreas de Dependências Químicas e Transtornos da Sexualidade, atuando principalmente nos seguintes temas: Tratamento Farmacológico das Dependências Químicas, Alcoolismo, Clínica Forense e Transtornos da Sexualidade.