O GHB e os seus análogos são amiúde utilizados indevidamente pelas suas capacidades de aumentar a libido, sugestionabilidade, passividade e causar amnésia.
O uso indevido de GHB tornou-se popular entre adultos jovens em discotecas e “raves” na década de 1990 e ganhou notoriedade como droga para estupro.
GHB é tomado isoladamente ou em combinação com outras substâncias, como o álcool etílico (principalmente), outros depressores, estimulantes, alucinógenos e maconha.
A dose média varia de 1 a 5 gramas (dependendo da pureza do composto, isso pode ser 1-2 colheres de chá misturadas em uma bebida). No entanto, as concentrações destas “misturas caseiras” têm variado tanto que os usuários geralmente desconhecem a dose real que estão bebendo.
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Médico psiquiatra. Professor Livre-Docente pelo Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Atualmente é Professor Assistente da Faculdade de Medicina do ABC, Coordenador do Programa de Residência Médica em Psiquiatria da FMABC, Pesquisador do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria da FMUSP (GREA-IPQ-HCFMUSP) e Coordenador do Ambulatório de Transtornos da Sexualidade da Faculdade de Medicina do ABC (ABSex). Tem experiência em Psiquiatria Geral, com ênfase nas áreas de Dependências Químicas e Transtornos da Sexualidade, atuando principalmente nos seguintes temas: Tratamento Farmacológico das Dependências Químicas, Alcoolismo, Clínica Forense e Transtornos da Sexualidade.